7 Dicas Essenciais para Programas de Intraempreendedorismo de Sucesso

7 Dicas Essenciais para Programas de Intraempreendedorismo de Sucesso

Descubra as lições aprendidas em projetos de intraempreendedorismo, com dicas práticas para estruturar programas de inovação que gerem valor real para sua empresa.

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Eduarda Sousa

Atualizado em 23 de out. de 2024

Desde o primeiro ano da Loomi, nós ajudamos organizações a solucionar problemas desafiadores e a fomentar a cultura de inovação com os programas de intraempreendedorismo. A verdade é que, quando bem construídos e conduzidos, eles são uma ferramenta poderosa para trazer projetos que diminuem o gap entre os desejos estratégicos e a visão do time que lida com os desafios em primeira mão.

Em nossa experiência, que vai desde programas nos setores de agronegócio e energia até setores de varejo e supply, o processo é agnóstico, os desafios e soluções que mudam. Por isso, pensei em condensar nossas 7 dicas essenciais para Programas de Intraempreendedorismo de Sucesso, um material com insights práticos.

Deixe claros os objetivos estratégicos:

Para que um programa de intraempreendedorismo seja eficaz, ele precisa partir de pilares estratégicos bem definidos. Quando a estratégia da empresa é ampla demais ou pouco clara para os colaboradores, as soluções desenvolvidas ao longo do programa tendem a não prosperar.

A falta de alinhamento no início do processo pode resultar em desperdício de tempo e recursos, enfraquecendo o impacto do programa de intraempreendedorismo tanto na empresa quanto na cultura de inovação entre os colaboradores.

Portanto, é fundamental garantir que o programa seja guiado pela estratégia de negócios e suas prioridades. Para isso, alguns passos são essenciais:


  1. Inicie o programa com 3 temáticas estratégicas centrais: Essas temáticas vão atrair os intraempreendedores engajados em solucionar esses desafios e vão garantir um alinhamento de expectativas desde o princípio.


  2. Traga sponsors para cada uma das temáticas: Quais são as lideranças que investiria para solucionar essa temática? Que participaria e escutaria os projetos construídos para solucionar esse problema?


  3. Criação de Guardrails: Para tangibilizar a estratégia, crie “guardrails”, ou seja, diretrizes que guiam a inovação sem limitá-la. Essas orientações mantêm os colaboradores no caminho certo, além de definir expectativas claras para as soluções.

Clareza e direcionamento são chave para projetos bem sucedidos. Quando os colaboradores têm uma visão clara dos grandes objetivos da empresa, isso funciona como combustível mental. Isso lhes dá uma espécie de "superpoder" invisível, permitindo decisões mais ágeis e estratégicas.


Foque na dor, não na solução

Uma armadilha comum na criação de produtos dentro de organizações (Inclusive nos programas de intraempreendedorismo) é o foco excessivo e apego em ideias de soluções antes de entender profundamente a dor e o público que o projeto quer endereçar.

Isso, inclusive, não é uma característica atrelada ao nível de senioridade daquele colaborador envolvido no programa. Na verdade, essa questão é geralmente encontrada em quem não está próximo de metodologias de design para criação de produtos.

Muitos times de intraempreendedores desenvolvem ideias que parecem promissoras, mas que não estão necessariamente conectadas a um problema real. Assim, o foco da jornada - que deveria estar na entrega de valor para os usuários impactados por aquela dor - se torna evitar a frustração dos envolvidos na iniciativa.

Para evitar isso, foque no:

  1. Alinhamento de objetivos entre todos dos grupos;

  2. Mapeamento dos stakeholders internos e externos envolvidos nessa dor;

  3. Mapeamento claro e sem viés das dores a partir do discovery (entrevistas qualitativas, quantitativas e desk research);

  4. Criação do relatório executivo de aprendizagens do discovery com personas e insights coletados;


Fale a língua dos KPIs


É unanime, em todos os grupos de programas de intraempreendedorismo, a dificuldade no levantamento de indicadores quantitativos com target na construção do pitch ou do business case do projeto.

Enquanto líderes desses programas, é uma dor comum que precisamos endereçar e resolver. A verdade é que, para levar qualquer projeto à fase de escala dentro de uma grande corporação precisamos de alguns requisitos:

1. Um(a) sponsor que acredite naquela ideia

2. Previsão de retorno relevante e considerável

É importante notar, no entanto, que nem sempre o projeto visa trazer retorno financeiro imediato. Esse fator depende do Horizonte de Inovação em que o projeto está sendo pensado e, por isso, podem ser considerados outros tipos de indicadores que não somente financeiro, como por exemplo, impacto em sustentabilidade, biodiversidade e diferencial competitivo.

Pensando nessa dificuldade, criamos um framework para ajudar o time a tangibilizar tudo que é necessário para levar o projeto para a fase de escala, o Business Case Canvas.



Praticidade é essencial, mas encantamento é indispensável


Quando falamos de processos de inovação e ideação dentro das corporações, não podemos deixar de falar do pitch. O pitch é a oportunidade para os intraempreendedores apresentarem suas ideias para os líderes e stakeholders, ou seja, se trata, na prática, de uma “venda de ideias”. Assim, para ter sucesso, é fundamental criar um momento de encantamento.

Na Loomi, temos design como função, mas também como arte. Faz parte do nosso DNA criar apresentações tanto visualmente impactantes quanto claras e baseadas em narrativa. O objetivo final é garantir um efeito “WOW” em todo board de avaliação do programa de intraempreendedorismo.

Alguns elementos de um pitch encantador são:

  1. Elementos visuais estéticos: Adicione elementos gráficos e estéticos que complementem a narrativa da apresentação, tornando-a mais atraente.
    *Mesmo com as identidades visuais mais desafiadoras é possível construir algo também visualmente interessante.

  2. Storytelling: Crie uma narrativa que apoie a solução proposta, incluindo referências culturais, históricas ou lúdicas para enriquecer a história e, claro, traga os números da forma mais encantadora possível.

  3. Traga os protótipos: Mais do que falar sobre uma solução, é importante visualizá-la. Prototipar as ideias ajuda a tangibilizar o impacto para quem está assistindo.


Estabeleça uma boa governança do programa


Assim como todo grande projeto, um programa de intraempreendedorismo precisa de uma governança bem estruturada. Após anos acompanhando diversos programas de inovação interna, ficou claro o quanto a organização e o gerenciamento eficaz são essenciais para o sucesso das ideias.

Sem processos bem desenhados e rituais claros em cada fase do programa, os intraempreendedores dificilmente alcançarão seu máximo potencial, o que pode comprometer os resultados esperados. Portanto, é crucial pré-definir agendas de kick-offs e acompanhamentos periódicos, além de estabelecer um modelo de gestão atribuindo responsabilidades claras aos líderes, garantindo que o programa atinja os objetivos da empresa.

Outro fator determinante para o sucesso do programa é a presença de sponsors relevantes desde o início do projeto. Eles desempenham um papel crítico ao acompanhar o mapeamento de dores, a ideação e a execução, assegurando que a solução final esteja alinhada com suas expectativas como patrocinadores.

Ter uma figura-chave que transite entre os níveis operacional, tático e estratégico é indispensável. Essa pessoa articula as ideias e garante que elas sejam devidamente implementadas, alinhadas com os interesses do negócio.

Aqui estão algumas dicas importantes para a governança do programa de intraempreendedorismo:

  1. Estabeleça uma estrutura clara desde o início: Defina papéis, responsabilidades e fluxos de trabalho detalhados. Isso garante que cada fase do programa seja monitorada de perto e que todos saibam exatamente o que se espera de cada um.

  2. Crie um roteiro de acompanhamento rígido, mas flexível: Defina um cronograma de kick-offs e revisões regulares para acompanhar o progresso, mas mantenha a flexibilidade necessária para se adaptar a mudanças e novas ideias.

  3. Alinhe os sponsors desde o começo: Envolva os sponsors ativamente, desde a fase de ideação até a implementação final. Certifique-se de que suas expectativas estão claras e que eles estão comprometidos em oferecer suporte contínuo.


Seu time provavelmente não sabe o que é um MVP

Depois de todo o processo de pesquisa de dores, entrevistas e ideação, chega a hora da definição do escopo da solução para construção de protótipos. Neste ponto, entra o conceito de MVP (Mínimo Produto Viável). O MVP é uma versão inicial, simplificada e de baixo custo da solução que pode ser testada e que gera feedback valioso sobre o que pode ser aprimorado.

O primeiro ímpeto de alguns times é querer englobar várias funcionalidades para o MVP, e essa empolgação de construir o produto "perfeito" logo de cara pode atropelar a prioridade de dores e desejos levantada com o cliente. Assim, a proposta de valor para o mercado é prejudicada, e a complexidade de criação da solução aumenta, implicando em custos e recursos.

*Aqui a maturidade com a metodologia impacta mais uma vez, lembre-se que quem não costuma atuar em produtos não terá conhecimento desses conceitos nem das implicações negativas de não seguir a metodologia.

Aqui estão algumas dicas para garantir que o seu time compreenda o MVP e seja um aliado na definição de escopo:

  1. Foque em objetividade e individualidade: Coloque seu time para elencar prioridade da funcionalidade em comparação com as dores estratégicas e priorizadas;

  2. Exemplifique a complexidade: Mensure a complexidade de cada feature e entregue uma matriz impacto esforço para o time;

  3. Discuta apenas com o resultado objetivo em mãos: Agora, mostre o resultado da inteligência coletiva e pergunte ao time se, de fato, o resultado está coerente.

*Dica extra: Adaptamos o framework MoSCoW para as necessidades que encontramos e é uma ferramenta extremamente útil para uma priorização mais aprofundada e criação do roadmap do projeto. Deve ser utilizada posteriormente à matriz impacto x esforço.


A inovação interna é a chave para o futuro

Para que um programa de intraempreendedorismo seja bem-sucedido, ele precisa de mais do que boas ideias. É necessário um alinhamento estratégico claro, com foco nas dores reais da empresa e a criação de um ambiente que promova a inovação. Além disso, definir KPIs, fomentar parcerias externas e estabelecer uma governança sólida são passos críticos para que as ideias se transformem em soluções viáveis e impactantes.

Na Loomi, acreditamos que, com um processo estruturado e as ferramentas corretas, as empresas podem não só fomentar a criatividade interna, mas também gerar resultados duradouros, desenvolvendo produtos escaláveis que as posicionam como líderes na transformação tecnológica.

Desde o primeiro ano da Loomi, nós ajudamos organizações a solucionar problemas desafiadores e a fomentar a cultura de inovação com os programas de intraempreendedorismo. A verdade é que, quando bem construídos e conduzidos, eles são uma ferramenta poderosa para trazer projetos que diminuem o gap entre os desejos estratégicos e a visão do time que lida com os desafios em primeira mão.

Em nossa experiência, que vai desde programas nos setores de agronegócio e energia até setores de varejo e supply, o processo é agnóstico, os desafios e soluções que mudam. Por isso, pensei em condensar nossas 7 dicas essenciais para Programas de Intraempreendedorismo de Sucesso, um material com insights práticos.

Deixe claros os objetivos estratégicos:

Para que um programa de intraempreendedorismo seja eficaz, ele precisa partir de pilares estratégicos bem definidos. Quando a estratégia da empresa é ampla demais ou pouco clara para os colaboradores, as soluções desenvolvidas ao longo do programa tendem a não prosperar.

A falta de alinhamento no início do processo pode resultar em desperdício de tempo e recursos, enfraquecendo o impacto do programa de intraempreendedorismo tanto na empresa quanto na cultura de inovação entre os colaboradores.

Portanto, é fundamental garantir que o programa seja guiado pela estratégia de negócios e suas prioridades. Para isso, alguns passos são essenciais:


  1. Inicie o programa com 3 temáticas estratégicas centrais: Essas temáticas vão atrair os intraempreendedores engajados em solucionar esses desafios e vão garantir um alinhamento de expectativas desde o princípio.


  2. Traga sponsors para cada uma das temáticas: Quais são as lideranças que investiria para solucionar essa temática? Que participaria e escutaria os projetos construídos para solucionar esse problema?


  3. Criação de Guardrails: Para tangibilizar a estratégia, crie “guardrails”, ou seja, diretrizes que guiam a inovação sem limitá-la. Essas orientações mantêm os colaboradores no caminho certo, além de definir expectativas claras para as soluções.

Clareza e direcionamento são chave para projetos bem sucedidos. Quando os colaboradores têm uma visão clara dos grandes objetivos da empresa, isso funciona como combustível mental. Isso lhes dá uma espécie de "superpoder" invisível, permitindo decisões mais ágeis e estratégicas.


Foque na dor, não na solução

Uma armadilha comum na criação de produtos dentro de organizações (Inclusive nos programas de intraempreendedorismo) é o foco excessivo e apego em ideias de soluções antes de entender profundamente a dor e o público que o projeto quer endereçar.

Isso, inclusive, não é uma característica atrelada ao nível de senioridade daquele colaborador envolvido no programa. Na verdade, essa questão é geralmente encontrada em quem não está próximo de metodologias de design para criação de produtos.

Muitos times de intraempreendedores desenvolvem ideias que parecem promissoras, mas que não estão necessariamente conectadas a um problema real. Assim, o foco da jornada - que deveria estar na entrega de valor para os usuários impactados por aquela dor - se torna evitar a frustração dos envolvidos na iniciativa.

Para evitar isso, foque no:

  1. Alinhamento de objetivos entre todos dos grupos;

  2. Mapeamento dos stakeholders internos e externos envolvidos nessa dor;

  3. Mapeamento claro e sem viés das dores a partir do discovery (entrevistas qualitativas, quantitativas e desk research);

  4. Criação do relatório executivo de aprendizagens do discovery com personas e insights coletados;


Fale a língua dos KPIs


É unanime, em todos os grupos de programas de intraempreendedorismo, a dificuldade no levantamento de indicadores quantitativos com target na construção do pitch ou do business case do projeto.

Enquanto líderes desses programas, é uma dor comum que precisamos endereçar e resolver. A verdade é que, para levar qualquer projeto à fase de escala dentro de uma grande corporação precisamos de alguns requisitos:

1. Um(a) sponsor que acredite naquela ideia

2. Previsão de retorno relevante e considerável

É importante notar, no entanto, que nem sempre o projeto visa trazer retorno financeiro imediato. Esse fator depende do Horizonte de Inovação em que o projeto está sendo pensado e, por isso, podem ser considerados outros tipos de indicadores que não somente financeiro, como por exemplo, impacto em sustentabilidade, biodiversidade e diferencial competitivo.

Pensando nessa dificuldade, criamos um framework para ajudar o time a tangibilizar tudo que é necessário para levar o projeto para a fase de escala, o Business Case Canvas.



Praticidade é essencial, mas encantamento é indispensável


Quando falamos de processos de inovação e ideação dentro das corporações, não podemos deixar de falar do pitch. O pitch é a oportunidade para os intraempreendedores apresentarem suas ideias para os líderes e stakeholders, ou seja, se trata, na prática, de uma “venda de ideias”. Assim, para ter sucesso, é fundamental criar um momento de encantamento.

Na Loomi, temos design como função, mas também como arte. Faz parte do nosso DNA criar apresentações tanto visualmente impactantes quanto claras e baseadas em narrativa. O objetivo final é garantir um efeito “WOW” em todo board de avaliação do programa de intraempreendedorismo.

Alguns elementos de um pitch encantador são:

  1. Elementos visuais estéticos: Adicione elementos gráficos e estéticos que complementem a narrativa da apresentação, tornando-a mais atraente.
    *Mesmo com as identidades visuais mais desafiadoras é possível construir algo também visualmente interessante.

  2. Storytelling: Crie uma narrativa que apoie a solução proposta, incluindo referências culturais, históricas ou lúdicas para enriquecer a história e, claro, traga os números da forma mais encantadora possível.

  3. Traga os protótipos: Mais do que falar sobre uma solução, é importante visualizá-la. Prototipar as ideias ajuda a tangibilizar o impacto para quem está assistindo.


Estabeleça uma boa governança do programa


Assim como todo grande projeto, um programa de intraempreendedorismo precisa de uma governança bem estruturada. Após anos acompanhando diversos programas de inovação interna, ficou claro o quanto a organização e o gerenciamento eficaz são essenciais para o sucesso das ideias.

Sem processos bem desenhados e rituais claros em cada fase do programa, os intraempreendedores dificilmente alcançarão seu máximo potencial, o que pode comprometer os resultados esperados. Portanto, é crucial pré-definir agendas de kick-offs e acompanhamentos periódicos, além de estabelecer um modelo de gestão atribuindo responsabilidades claras aos líderes, garantindo que o programa atinja os objetivos da empresa.

Outro fator determinante para o sucesso do programa é a presença de sponsors relevantes desde o início do projeto. Eles desempenham um papel crítico ao acompanhar o mapeamento de dores, a ideação e a execução, assegurando que a solução final esteja alinhada com suas expectativas como patrocinadores.

Ter uma figura-chave que transite entre os níveis operacional, tático e estratégico é indispensável. Essa pessoa articula as ideias e garante que elas sejam devidamente implementadas, alinhadas com os interesses do negócio.

Aqui estão algumas dicas importantes para a governança do programa de intraempreendedorismo:

  1. Estabeleça uma estrutura clara desde o início: Defina papéis, responsabilidades e fluxos de trabalho detalhados. Isso garante que cada fase do programa seja monitorada de perto e que todos saibam exatamente o que se espera de cada um.

  2. Crie um roteiro de acompanhamento rígido, mas flexível: Defina um cronograma de kick-offs e revisões regulares para acompanhar o progresso, mas mantenha a flexibilidade necessária para se adaptar a mudanças e novas ideias.

  3. Alinhe os sponsors desde o começo: Envolva os sponsors ativamente, desde a fase de ideação até a implementação final. Certifique-se de que suas expectativas estão claras e que eles estão comprometidos em oferecer suporte contínuo.


Seu time provavelmente não sabe o que é um MVP

Depois de todo o processo de pesquisa de dores, entrevistas e ideação, chega a hora da definição do escopo da solução para construção de protótipos. Neste ponto, entra o conceito de MVP (Mínimo Produto Viável). O MVP é uma versão inicial, simplificada e de baixo custo da solução que pode ser testada e que gera feedback valioso sobre o que pode ser aprimorado.

O primeiro ímpeto de alguns times é querer englobar várias funcionalidades para o MVP, e essa empolgação de construir o produto "perfeito" logo de cara pode atropelar a prioridade de dores e desejos levantada com o cliente. Assim, a proposta de valor para o mercado é prejudicada, e a complexidade de criação da solução aumenta, implicando em custos e recursos.

*Aqui a maturidade com a metodologia impacta mais uma vez, lembre-se que quem não costuma atuar em produtos não terá conhecimento desses conceitos nem das implicações negativas de não seguir a metodologia.

Aqui estão algumas dicas para garantir que o seu time compreenda o MVP e seja um aliado na definição de escopo:

  1. Foque em objetividade e individualidade: Coloque seu time para elencar prioridade da funcionalidade em comparação com as dores estratégicas e priorizadas;

  2. Exemplifique a complexidade: Mensure a complexidade de cada feature e entregue uma matriz impacto esforço para o time;

  3. Discuta apenas com o resultado objetivo em mãos: Agora, mostre o resultado da inteligência coletiva e pergunte ao time se, de fato, o resultado está coerente.

*Dica extra: Adaptamos o framework MoSCoW para as necessidades que encontramos e é uma ferramenta extremamente útil para uma priorização mais aprofundada e criação do roadmap do projeto. Deve ser utilizada posteriormente à matriz impacto x esforço.


A inovação interna é a chave para o futuro

Para que um programa de intraempreendedorismo seja bem-sucedido, ele precisa de mais do que boas ideias. É necessário um alinhamento estratégico claro, com foco nas dores reais da empresa e a criação de um ambiente que promova a inovação. Além disso, definir KPIs, fomentar parcerias externas e estabelecer uma governança sólida são passos críticos para que as ideias se transformem em soluções viáveis e impactantes.

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