Performance e IA: Como destravar o potencial dos times em scale-ups

Performance e IA: Como destravar o potencial dos times em scale-ups

Descubra como a IA pode revolucionar a gestão de performance em scale-ups, trazendo mais precisão, empatia e personalização para o desenvolvimento de times em crescimento.

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Carol Pontual

Atualizado em Jun 23, 2025

Quando refletimos sobre os impactos da evolução da inteligência artificial no dia a dia e a forma como transforma as rotinas constantemente, no contexto de empresas scale-ups, as referências costumam ser técnicas sobre sua utilização, seja na automação de processos, atendimentos de chatbot, ou na análise preditiva de vendas.

Mas já parou para refletir como a IA pode ser uma forte aliada para potencializar na gestão de pessoas e tornando lideranças mais humanas, a cultura mais viva e a performance mais contínua?

Em um cenário de crescimento em faturamento, aumento no quadro de colaboradores e acompanhar as tendências de mercado, vivemos diariamente desafios e oportunidades para escalar as pessoas junto com o negócio.

E reconhecendo que, especialmente em contextos de crescimento acelerado, a IA é uma ferramenta poderosa para apoiar lideranças, destravar gargalos e construir uma gestão de performance mais inteligente e personalizada para a cultura da organização.


A IA na evolução dos ciclos de performance


Dentro do contexto das áreas de people, os desafios são diversos no cotidiano e acompanham as diferentes necessidades da organização sobre as demandas esperadas para a gestão de pessoas. Equilibrando os processos fundamentais e focos estratégicos com o acompanhamento de colaboradores, além dos prazos para acompanhar diferentes times e suas necessidades, enquanto mantém a qualidade e cultura viva em ritmo de expansão.


Na gestão de performance mais “tradicional”, ou esperada nas orientações técnicas, consegue ser executada através de ciclos semestrais, feedbacks formais, e encontros de check-ins, por exemplo. No momento atual, cabe questionar até onde o modelo conhecido funciona a longo prazo ou se pode revelar travas para realidades de scale-ups que necessitam de uma abordagem contínua, responsiva e estratégica.


Nesse caso, a IA entra como catalisadora nesse processo de reflexão e transformação.


Trazendo a inteligência artificial para o centro da gestão de performance, o objetivo vai além de auxiliar a gastar menos tempo em atividades operacionais, ganhar velocidade e automatizar tarefas - no entanto, são aspectos que ganham força e relevância com essa oportunidade também. Há a possibilidade de reconfigurar o ciclo de gestão de pessoas para conseguir acompanhar o ritmo do negócio, mas sem perder a profundidade, conexão humana e propósito da organização.


Para acompanhar a cadência de scale-ups, é necessário reconhecer a performance a partir de ciclos vivos, com atualizações constantes, feedbacks acionáveis e decisões que levem em conta o que está acontecendo no tempo presente, não apenas o que ocorreu ou foi consolidado há meses atrás.


Na prática, a IA possibilita essa execução através da evolução para os ciclos contínuos, contextuais e personalizados, como em alguns formatos:

  • Análises preditivas: auxiliam para identificar padrões de comportamento e de performance antes que se tornem problemas críticos, a partir de históricos de dados, sinais de quedas de engajamento, desalinhamento com as metas, alocações e sobrecarga de contextos. Possibilitando que sejam visualizados com antecedência e oferecendo insumos para intervenções mais eficazes.

  • Plataformas com IA generativa: conseguem transformar insights de 1:1s, reuniões e históricos de performance em planos de ação concretos. Como em dashboards inteligentes, a partir das análises agregadas e insights automatizados, as lideranças adquirem uma visão mais precisa e atual sobre a evolução do time. Tomando decisões com base em evidências sobre a evolução do time, cenários de alerta e o que precisa de suporte imediato.

  • IA como assistente para feedbacks: com a finalidade de apoiar líderes na construção e contextualização de feedbacks mais objetivos, completos e úteis, possibilitando transformar observações pontuais em devolutivas estruturadas. Como também, conectadas com o plano de desenvolvimento individual da pessoa e com os desafios estratégicos do time, ajudando a liderança para articular com mais precisão os aspectos de reconhecimento, oportunidades de melhoria, e planos de ações coerentes com o colaborador e a cultura da organização.

Construindo e impulsionando feedbacks mais precisos


Para trazer devolutivas e retornos claros sobre a performance no cotidiano através de feedbacks, sejam construtivos ou de reconhecimento, a IA não substitui a escuta ativa, empática e humana, mas consegue auxiliar a liderança e área de people a enxergar e se preparar de forma mais contextual.


Mantendo históricos alimentados com constância em bases de dados - desde uma plataforma mais avançado em IA generativa, ou até no preenchimento de uma planilha simples em Excel, por exemplo, é possível utilizar a IA para construção de feedbacks claros e conectados aos objetivos da pessoa e da empresa. Auxiliando também na preparação de planos de ação a curto, médio e longo prazo que podem reforçar ou reduzir a ação ou atitude em questão. Com isso, a gestão de pessoas e lideranças ganham mais segurança, enquanto a pessoa que recebe o feedback sente mais confiança e suporte no processo.


Personalização em escala: a IA como parceira no desenvolvimento individual


Visualizando a jornada de desenvolvimento de pessoas, a IA é capaz de gerar impacto diretamente na personalização de trilhas, objetivos, estímulos e formatos para acompanhamento. Afinal, na formação de profissionais capacitados e preparados para os desafios da organização e do contexto de mercado volátil, é fundamental ações de desenvolvimento coletivas, como também, individuais e coerentes com a realidade de cada colaborador.


Nesse cenário, a IA torna-se aliada no processo de retroalimentação em base de dados e históricos no acompanhamento de pessoas, revisão de trilhas, acompanhamento no engajamento, e também estratégias de retenção de talentos.


É possível criar trilhas de desenvolvimento personalizadas com base em perfil, entregas recentes, contextos de projetos e aspirações - profissionais e pessoais. Em relação a estruturas, é capaz de indicar conteúdos, cursos, formações, desafios e mentorias com base no cruzamento dos dados levantados. Além da automatização no acompanhamento com check-ins inteligentes, mas sem perder o toque humano.


Humanização e Impacto da IA


Entre todos os processos e possibilidades, o que altera no contexto atual é a lógica da performance, ou seja, a inteligência artificial não elimina a importância das conversas profundas, o “olho no olho”, a formação de time, e os rituais de escuta e partilhas. E sim, cria as condições necessárias para que tudo isso aconteça com mais qualidade, regularidade e impacto, mesmo em um ambiente de crescimento acelerado.


Assim, seja para a liderança direta, ou para as áreas de people, os benefícios “clichês” da IA, bem como, auxiliar a gastar menos tempo em atividades operacionais e extensas, e direcionar mais esforços assertivos no trabalho com as pessoas, ainda é uma realidade de forte coerência. Mas para além disso, também consegue desbloquear a criatividade e propor formatos de acompanhar, potencializar e transformar o time de forma ainda mais individualizada e contextualizada.


Em relação ao impacto do contexto que já estamos inseridos, podemos refletir sobre as seguintes óticas:


  • Curto Prazo:

Melhor economia de tempo na gestão de performance.

Feedbacks mais ágeis e estruturados.


  • Médio Prazo:

Aumento no engajamento, maior sensação de justiça e mais clareza na expectativas.

Redução nas taxas de turnover.


  • Longo Prazo:

Presença de uma cultura mais sólida e responsiva.

Equipes mais autônomas.

Evolução na performance com menor micro gerenciamento.


Exemplo prático: plataformas de performance com IA integrada já sinalizam automaticamente quando um colaborador está há muito tempo sem feedback, ou quando há desalinhamento entre entregas e metas traçadas no ciclo anterior.


IA é presente, não futuro - e começa no simples


Para iniciar as práticas com IA no trabalho de people, o importante é começar, visando sempre a premissa de testar, adaptar e evoluir. O ChatGPT já é reconhecido como uma das principais referências como “assistente” nesse processo, seja auxiliando na construção de feedbacks ou planos de ação, por exemplo. Além disso, também há duas sugestões que enxergamos na Loomi sobre como a IA já está transformando a gestão de performance hoje:


  • Análise de performance e desempenho: Não é mais necessário gastar tempo e recursos para criar planilhas de grande complexidade ou infinitas fórmulas para acompanhar o desempenho dos times. Definindo métricas objetivas e claras sobre a performance dos colaboradores, a IA já consegue ajudar a identificar padrões, resultados e designar planos de ações coerentes para cada pessoa. Quanto mais informações úteis forem fornecidas sobre cada um, e claro, treinando a IA para desenvolver os outputs dentro da qualidade e parâmetros esperados para a cultura da organização, melhor!


  • Performance x Cultura x Perfil: A IA também permite realizar o cruzamento de forma eficaz de dados quantitativos e qualitativos para auxiliar no acompanhamento de performance, ou até expandir para outras vertentes no trabalho de people. A partir das métricas de performance, é possível relacionar com a cultura organizacional e dados de perfil sobre o time - estes que podem ser coletados a partir de assessments, coletas de perfil comportamental ou ferramentas de autoconhecimento, por exemplo.


Por fim, a IA torna-se aliada para ampliar a liderança e as possibilidade no trabalho de gestão de pessoas, afinal, mais do que nunca, liderar e acompanhar times em crescimento é uma missão complexa, para isso, é fundamental construir uma gestão de performance mais justa, clara e estratégica. Visando estar preparados para processos contínuos, preditivos e personalizados. Mas reconhecendo que liderar com dados deve refletir em liderar com mais empatia.

Quando refletimos sobre os impactos da evolução da inteligência artificial no dia a dia e a forma como transforma as rotinas constantemente, no contexto de empresas scale-ups, as referências costumam ser técnicas sobre sua utilização, seja na automação de processos, atendimentos de chatbot, ou na análise preditiva de vendas.

Mas já parou para refletir como a IA pode ser uma forte aliada para potencializar na gestão de pessoas e tornando lideranças mais humanas, a cultura mais viva e a performance mais contínua?

Em um cenário de crescimento em faturamento, aumento no quadro de colaboradores e acompanhar as tendências de mercado, vivemos diariamente desafios e oportunidades para escalar as pessoas junto com o negócio.

E reconhecendo que, especialmente em contextos de crescimento acelerado, a IA é uma ferramenta poderosa para apoiar lideranças, destravar gargalos e construir uma gestão de performance mais inteligente e personalizada para a cultura da organização.


A IA na evolução dos ciclos de performance


Dentro do contexto das áreas de people, os desafios são diversos no cotidiano e acompanham as diferentes necessidades da organização sobre as demandas esperadas para a gestão de pessoas. Equilibrando os processos fundamentais e focos estratégicos com o acompanhamento de colaboradores, além dos prazos para acompanhar diferentes times e suas necessidades, enquanto mantém a qualidade e cultura viva em ritmo de expansão.


Na gestão de performance mais “tradicional”, ou esperada nas orientações técnicas, consegue ser executada através de ciclos semestrais, feedbacks formais, e encontros de check-ins, por exemplo. No momento atual, cabe questionar até onde o modelo conhecido funciona a longo prazo ou se pode revelar travas para realidades de scale-ups que necessitam de uma abordagem contínua, responsiva e estratégica.


Nesse caso, a IA entra como catalisadora nesse processo de reflexão e transformação.


Trazendo a inteligência artificial para o centro da gestão de performance, o objetivo vai além de auxiliar a gastar menos tempo em atividades operacionais, ganhar velocidade e automatizar tarefas - no entanto, são aspectos que ganham força e relevância com essa oportunidade também. Há a possibilidade de reconfigurar o ciclo de gestão de pessoas para conseguir acompanhar o ritmo do negócio, mas sem perder a profundidade, conexão humana e propósito da organização.


Para acompanhar a cadência de scale-ups, é necessário reconhecer a performance a partir de ciclos vivos, com atualizações constantes, feedbacks acionáveis e decisões que levem em conta o que está acontecendo no tempo presente, não apenas o que ocorreu ou foi consolidado há meses atrás.


Na prática, a IA possibilita essa execução através da evolução para os ciclos contínuos, contextuais e personalizados, como em alguns formatos:

  • Análises preditivas: auxiliam para identificar padrões de comportamento e de performance antes que se tornem problemas críticos, a partir de históricos de dados, sinais de quedas de engajamento, desalinhamento com as metas, alocações e sobrecarga de contextos. Possibilitando que sejam visualizados com antecedência e oferecendo insumos para intervenções mais eficazes.

  • Plataformas com IA generativa: conseguem transformar insights de 1:1s, reuniões e históricos de performance em planos de ação concretos. Como em dashboards inteligentes, a partir das análises agregadas e insights automatizados, as lideranças adquirem uma visão mais precisa e atual sobre a evolução do time. Tomando decisões com base em evidências sobre a evolução do time, cenários de alerta e o que precisa de suporte imediato.

  • IA como assistente para feedbacks: com a finalidade de apoiar líderes na construção e contextualização de feedbacks mais objetivos, completos e úteis, possibilitando transformar observações pontuais em devolutivas estruturadas. Como também, conectadas com o plano de desenvolvimento individual da pessoa e com os desafios estratégicos do time, ajudando a liderança para articular com mais precisão os aspectos de reconhecimento, oportunidades de melhoria, e planos de ações coerentes com o colaborador e a cultura da organização.

Construindo e impulsionando feedbacks mais precisos


Para trazer devolutivas e retornos claros sobre a performance no cotidiano através de feedbacks, sejam construtivos ou de reconhecimento, a IA não substitui a escuta ativa, empática e humana, mas consegue auxiliar a liderança e área de people a enxergar e se preparar de forma mais contextual.


Mantendo históricos alimentados com constância em bases de dados - desde uma plataforma mais avançado em IA generativa, ou até no preenchimento de uma planilha simples em Excel, por exemplo, é possível utilizar a IA para construção de feedbacks claros e conectados aos objetivos da pessoa e da empresa. Auxiliando também na preparação de planos de ação a curto, médio e longo prazo que podem reforçar ou reduzir a ação ou atitude em questão. Com isso, a gestão de pessoas e lideranças ganham mais segurança, enquanto a pessoa que recebe o feedback sente mais confiança e suporte no processo.


Personalização em escala: a IA como parceira no desenvolvimento individual


Visualizando a jornada de desenvolvimento de pessoas, a IA é capaz de gerar impacto diretamente na personalização de trilhas, objetivos, estímulos e formatos para acompanhamento. Afinal, na formação de profissionais capacitados e preparados para os desafios da organização e do contexto de mercado volátil, é fundamental ações de desenvolvimento coletivas, como também, individuais e coerentes com a realidade de cada colaborador.


Nesse cenário, a IA torna-se aliada no processo de retroalimentação em base de dados e históricos no acompanhamento de pessoas, revisão de trilhas, acompanhamento no engajamento, e também estratégias de retenção de talentos.


É possível criar trilhas de desenvolvimento personalizadas com base em perfil, entregas recentes, contextos de projetos e aspirações - profissionais e pessoais. Em relação a estruturas, é capaz de indicar conteúdos, cursos, formações, desafios e mentorias com base no cruzamento dos dados levantados. Além da automatização no acompanhamento com check-ins inteligentes, mas sem perder o toque humano.


Humanização e Impacto da IA


Entre todos os processos e possibilidades, o que altera no contexto atual é a lógica da performance, ou seja, a inteligência artificial não elimina a importância das conversas profundas, o “olho no olho”, a formação de time, e os rituais de escuta e partilhas. E sim, cria as condições necessárias para que tudo isso aconteça com mais qualidade, regularidade e impacto, mesmo em um ambiente de crescimento acelerado.


Assim, seja para a liderança direta, ou para as áreas de people, os benefícios “clichês” da IA, bem como, auxiliar a gastar menos tempo em atividades operacionais e extensas, e direcionar mais esforços assertivos no trabalho com as pessoas, ainda é uma realidade de forte coerência. Mas para além disso, também consegue desbloquear a criatividade e propor formatos de acompanhar, potencializar e transformar o time de forma ainda mais individualizada e contextualizada.


Em relação ao impacto do contexto que já estamos inseridos, podemos refletir sobre as seguintes óticas:


  • Curto Prazo:

Melhor economia de tempo na gestão de performance.

Feedbacks mais ágeis e estruturados.


  • Médio Prazo:

Aumento no engajamento, maior sensação de justiça e mais clareza na expectativas.

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  • Longo Prazo:

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Evolução na performance com menor micro gerenciamento.


Exemplo prático: plataformas de performance com IA integrada já sinalizam automaticamente quando um colaborador está há muito tempo sem feedback, ou quando há desalinhamento entre entregas e metas traçadas no ciclo anterior.


IA é presente, não futuro - e começa no simples


Para iniciar as práticas com IA no trabalho de people, o importante é começar, visando sempre a premissa de testar, adaptar e evoluir. O ChatGPT já é reconhecido como uma das principais referências como “assistente” nesse processo, seja auxiliando na construção de feedbacks ou planos de ação, por exemplo. Além disso, também há duas sugestões que enxergamos na Loomi sobre como a IA já está transformando a gestão de performance hoje:


  • Análise de performance e desempenho: Não é mais necessário gastar tempo e recursos para criar planilhas de grande complexidade ou infinitas fórmulas para acompanhar o desempenho dos times. Definindo métricas objetivas e claras sobre a performance dos colaboradores, a IA já consegue ajudar a identificar padrões, resultados e designar planos de ações coerentes para cada pessoa. Quanto mais informações úteis forem fornecidas sobre cada um, e claro, treinando a IA para desenvolver os outputs dentro da qualidade e parâmetros esperados para a cultura da organização, melhor!


  • Performance x Cultura x Perfil: A IA também permite realizar o cruzamento de forma eficaz de dados quantitativos e qualitativos para auxiliar no acompanhamento de performance, ou até expandir para outras vertentes no trabalho de people. A partir das métricas de performance, é possível relacionar com a cultura organizacional e dados de perfil sobre o time - estes que podem ser coletados a partir de assessments, coletas de perfil comportamental ou ferramentas de autoconhecimento, por exemplo.


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